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Doença do Refluxo Gastroesofágico (DRGE)

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Dr. Pedro Ivo - Gastroenterologista
Belo Horizonte - MG

Seja bem-vindo(a) à nossa página sobre Doença do Refluxo Gastroesofágico. Eu sou o Dr. Pedro Ivo, especialista em Gastroenterologia em Belo Horizonte - MG, e irei explicar os principais sintomas, suas causas e consequências, e os principais tratamentos disponíveis para essa condição tão frequente. Nosso objetivo é simplificar e responder as dúvidas mais comuns sobre o tema. Espero que te ajude, conte comigo. 

Opiniões dos pacientes sobre o
Dr. Pedro Ivo

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Dr. Alan Araújo especialista em coloproctologia
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Quando consultar com especialista?

Eu, Dr. Pedro Ivo, já tratei centenas de pacientes com Doença do Refluxo Gastroesofágico (DRGE) e  outros problemas gástricos. Com vasta experiência em diagnósticos precisos e tratamentos eficazes, tenho todo o conhecimento técnico necessário para ajudar você a entender melhor sua condição e encontrar a abordagem ideal para o seu bem-estar. Conte comigo para orientá-lo no caminho de uma vida mais saudável e livre de desconfortos!

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Dr. Pedro Ivo - Gastroenterologista
Belo Horizonte - MG
Telefone e WhatsApp: (31) 97196-4010

O que é a doença do refluxo gastroesofágico?

A Doença do Refluxo Gastroesofágico (DRGE) ou simplesmente Doença do Refluxo é uma condição na qual o ácido estomacal flui repetidamente de volta para o tubo que conecta a boca e o estômago, chamado esôfago. É frequentemente chamada de DRGE para abreviar. Esse refluxo é conhecido como refluxo ácido e pode irritar o revestimento do esôfago.


Muitas pessoas sofrem de refluxo ácido de vez em quando. No entanto, quando o refluxo ácido acontece repetidamente ao longo do tempo, pode causar DRGE.


A maioria das pessoas consegue controlar o desconforto da DRGE com mudanças no estilo de vida e medicamentos. E, embora seja incomum, algumas podem precisar de cirurgia para ajudar com os sintomas.

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Como ocorre a azia e o refluxo?

Fonte: Mayo Clinic

Sintomas da Doença do Refluxo (DRGE):

Os sintomas comuns da DRGE incluem:

  • Uma sensação de queimação no peito, frequentemente chamada de azia. A azia geralmente acontece depois de comer e pode piorar à noite ou ao deitar.

  • Retorno de comida ou líquido ácido na garganta, o que chamamos de regurgitação.

  • Dor na parte superior da barriga ou no peito.

  • Dificuldade para engolir, chamada disfagia.

  • Sensação de um nó na garganta.

  • Náusea

Se você tem refluxo ácido noturno, você também pode sentir:

  • Uma tosse persistente.

  • Inflamação das cordas vocais, conhecida como laringite.

  • Asma nova ou piorando.

Quando consultar um médico?

Procure ajuda médica imediatamente se tiver dor no peito, especialmente se também tiver falta de ar, ou dor no maxilar ou no braço. Esses podem ser sintomas de um ataque cardíaco.


Marque uma consulta com um profissional de saúde se você:

  • Tem sintomas graves ou frequentes de DRGE.

  • Tome medicamentos sem receita para azia mais de duas vezes por semana.

  • Tem dificuldade ou dor para engolir.

  • Tem histórico de câncer do esôfago na família.

Marque a sua consulta com especialista

Se você deseja um plano de acompanhamento personalizado, é recomendável que passe pela avaliação com um especialista em gastroenterologia para saber qual o melhor tratamento para você.

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Quais as causas da Doença do Refluxo (DRGE)?

A DRGE é causada pelo refluxo ácido frequente ou refluxo de conteúdo não ácido do estômago.


Quando você engole, uma faixa circular de músculo ao redor da parte inferior do esôfago, chamada de esfíncter esofágico inferior, relaxa para permitir que alimentos e líquidos fluam para o estômago. Então o esfíncter se fecha novamente.


Se o esfíncter não relaxar como é típico ou enfraquecer, o ácido estomacal pode fluir de volta para o esôfago. Esse refluxo constante de ácido irrita o revestimento do esôfago, frequentemente causando inflamação, conhecida como esofagite.

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Hérnia de hiato

Fonte: Mayo Clinic

Quais os fatores de risco?

As condições que podem aumentar o risco de DRGE incluem:

 

  • Obesidade.

  • Protrusão da parte superior do estômago acima do diafragma, conhecida como hérnia de hiato.

  • Gravidez.

  • Distúrbios do tecido conjuntivo, como esclerodermia.

  • Retardo no esvaziamento do estômago, como no Diabetes.


Fatores que podem agravar o refluxo ácido incluem:
 

  • Fumar.

  • Comer refeições pesadas ou comer tarde da noite.

  • Comer certos alimentos, como alimentos gordurosos ou fritos.

  • Beber certas bebidas, como álcool ou café.

  • Tomar certos medicamentos, como anti-inflamatórios.

Por que alguns alimentos pioram o refluxo e quais são eles?

Alguns alimentos podem piorar os episódios de refluxo através de três mecanismos:

  1. Relaxando o esfíncter que impede que o ácido suba, facilitando o refluxo.

  2. Aumentando a produção de ácido pelo estômago.

  3. Irritação direta do alimento ao revestimento do esôfago, piorando a queimação.

Os principais alimentos que pioram o refluxo e, portanto devem ser evitados, são:

-Alimentos gordurosos: Frituras, carnes gordas e produtos lácteos integrais
-Cafeína: Café, chá (mate e preto) e refrigerantes com cafeína podem relaxar o esfíncter esofágico inferior.
-Álcool: O álcool também pode relaxar o esfíncter e irritar o esôfago.
-Chocolate: Contém teobromina, que pode relaxar o esfíncter.
-Cítricos: Laranja, limão, abacaxi e outros frutos cítricos têm alta acidez, que pode agravar os sintomas.
-Tomate: Molhos de tomate e produtos à base de tomate são ácidos e podem irritar o esôfago.
-Alimentos picantes: Condimentos fortes e pimentas podem irritar o esôfago.

Além dos alimentos, o que mais pode piorar o refluxo?

Refeições pesadas e volumosas: Fazer refeições menores e mais frequentes pode ajudar.


Comer pouco antes de dormir: Tente não comer pelo menos 2-3 horas antes de ir para a cama. Prefira deitar sobre o ombro esquerdo (virado para o lado esquerdo) e com a cabeceira da cama mais alta, elevada cerca de 15-20cm.


Ingerir líquidos durante as refeições: Preferencialmente faça as refeições sem ingerir líquidos ao mesmo tempo. Se for beber líquidos, tente dar um intervalo de pelo menos 1 hora da refeição.

Complicações:

Com o tempo, a inflamação prolongada no esôfago pode causar:

 

  • Inflamação do tecido no esôfago, conhecida como esofagite. O ácido estomacal pode ferir o tecido no esôfago. Isso pode causar inflamação, sangramento e, às vezes, uma ferida aberta, chamada úlcera. A esofagite pode causar dor e dificultar a deglutição.

  • Estreitamento do esôfago, chamado de estenose esofágica. Danos ao esôfago inferior causados ​​pelo ácido estomacal causam a formação de tecido cicatricial. O tecido cicatricial estreita o caminho alimentar, levando a problemas de deglutição.

  • Alterações pré-cancerígenas no esôfago, conhecidas como esôfago de Barrett. Danos causados ​​por ácido podem causar alterações no tecido que reveste o esôfago inferior. Essas alterações estão associadas a um risco aumentado de câncer de esôfago.

Como fazer o diagnóstico da doença do refluxo?

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Endoscopia Digestiva Alta

Fonte: Mayo Clinic

O médico pode diagnosticar a DRGE com base no histórico de sintomas e em um exame físico. 


Para confirmar um diagnóstico de DRGE ou verificar complicações, um profissional de saúde pode recomendar:

  • Endoscopia Digestiva Alta: Consiste, geralmente, no primeiro exame diagnóstico, o qual é capaz de fornecer uma visão do interior do esôfago. Os resultados podem encontrar sinais de inflamação do esôfago (esofagite) ou outras complicações. Vale lembrar que metade dos pacientes que têm a doença do refluxo não terão alterações na endoscopia. Portanto, um exame normal, dentro de um contexto clínico compatível com refluxo, não descarta a doença.

  • pHmetria:  Um pequeno tubo fino (ou sensor) é inserido pelo nariz até o esôfago. Esse tubo tem um sensor que mede o pH (nível de acidez). O sensor ficará no esôfago por um período (geralmente 24 horas). Durante esse tempo, ele registrará os níveis de acidez. Você poderá realizar suas atividades cotidianas normalmente, mas deve manter um diário, anotando quando sente sintomas como queimação, dor ou desconforto. Após o período de monitoramento, o sensor é retirado e os dados coletados são analisados pelo médico para avaliar a presença do refluxo.

  • Manometria esofágica: A manometria esofágica é um exame que mede a pressão e a coordenação dos músculos do esôfago durante a deglutição. Embora não seja um teste específico para refluxo gastroesofágico, ele pode fornecer informações valiosas sobre a função do esôfago e ajudar no diagnóstico de problemas relacionados ao refluxo.

Qual o tratamento para a doença do refluxo (DRGE)? 

O tratamento inicial para o refluxo irá depender de alguns fatores, entre eles a gravidade dos sintomas e os achados da endoscopia. De forma geral, para todos os pacientes, recomendam-se mudanças alimentares e comportamentais, além de perder peso para os pacientes com sobrepeso ou obesidade. 


O tratamento medicamentoso inclui diversas drogas que podem agir como uma barreira alcalina que reduz os episódios de refluxo (exemplo: alginatos) e aqueles que funcionam reduzindo a acidez do suco gástrico (exemplo: inibidores da bomba de prótons, como o omeprazol).

Qual o melhor tipo de tratamento para você?

O Dr. Pedro pode determinar qual o tipo de tratamento mais indicado para você. Marque uma consulta.

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Dr. Pedro Ivo - Gastroenterologista
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E o bicarbonato para o refluxo, posso tomar? Causa dependência?

O bicarbonato de sódio é frequentemente usado como um antiácido para aliviar a azia e o refluxo gastroesofágico. Geralmente, a dose recomendada para adultos é de 1/2 colher de chá (cerca de 2-3 gramas) dissolvida em um copo de água, até 4 vezes ao dia. É importante não exceder a dose recomendada. Para a maioria das pessoas, o uso ocasional de bicarbonato de sódio é seguro. No entanto, pode não ser adequado para quem tem certas condições, como hipertensão (pressão alta), problemas renais ou cardíacos.  O bicarbonato de sódio não é considerado um medicamento que causa dependência. No entanto, se alguém depende do bicarbonato para controlar sintomas frequentes, isso pode indicar um problema subjacente que precisa ser tratado.

Água com limão para refluxo?

É provável que você já tenha ouvido que a água com limão pode ajudar no refluxo, não é mesmo? No entanto, cientificamente, não há evidências que comprovem esse benefício. Na verdade, muitos pacientes relatam uma piora dos sintomas de refluxo devido à acidez do limão, que pode irritar o revestimento do esôfago. Por isso, é fundamental consultar um médico ou nutricionista para obter orientações personalizadas e seguras sobre o que é melhor para a sua saúde.

Quando está indicada a cirurgia para tratar o refluxo?

A Doença do refluxo geralmente pode ser controlada com medicamentos. Mas se os medicamentos não ajudarem ou você desejar evitar o uso de medicamentos a longo prazo, um profissional de saúde pode recomendar:
 

  • Fundoplicatura. O cirurgião envolve a parte superior do estômago ao redor do esfíncter esofágico inferior, para apertar o músculo e evitar refluxo. A fundoplicatura geralmente é feita com um procedimento minimamente invasivo, chamado laparoscópico. O envolvimento da parte superior do estômago pode ser parcial ou completo, conhecido como fundoplicatura de Nissen. O procedimento parcial mais comum é a fundoplicatura de Toupet. Seu cirurgião normalmente recomenda o tipo que é melhor para você.

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Cirurgia Doença do refluxo

Fonte: Mayo Clinic

Estilo de vida, remédios caseiros e alimentação para o refluxo:

Mudanças no estilo de vida podem ajudar a reduzir a frequência do refluxo ácido. Tente:

 

  • Mantenha um peso saudável. Quilos em excesso pressionam o abdômen, empurrando o estômago para cima e causando refluxo de ácido para o esôfago.

  • Pare de fumar. Fumar diminui a capacidade do esfíncter esofágico inferior de funcionar corretamente.

  • Eleve a cabeceira da cama. Se você costuma ter azia ao tentar dormir, coloque blocos de madeira ou cimento sob os pés na cabeceira da cama. Eleve a cabeceira em 15-20cm. Elevar a cabeça com travesseiros adicionais não é eficaz.

  • Comece do seu lado esquerdo. Quando for dormir, comece deitando-se do seu lado esquerdo para ajudar a tornar menos provável ter refluxo.

  • Não se deite após uma refeição. Espere pelo menos duas a três horas após comer antes de se deitar ou ir para a cama.

  • Coma a comida devagar e mastigue bem. Abaixe o garfo após cada mordida e pegue-o novamente depois de mastigar e engolir aquela mordida.

  • Não consuma alimentos e bebidas que desencadeiem refluxo. Gatilhos comuns incluem álcool, chocolate, cafeína ou alimentos gordurosos.

  • Não use roupas apertadas. Roupas que se ajustam firmemente na cintura pressionam o abdômen e o esfíncter esofágico inferior.​

Um recado do Dr. Pedro Ivo

A doença do refluxo gastroesofágico (DRGE) é uma condição comum que pode causar desconforto significativo e impactar a qualidade de vida. O gerenciamento eficaz envolve uma combinação de mudanças no estilo de vida, como dieta adequada e hábitos saudáveis, além de opções de tratamento medicamentoso quando necessário. É essencial buscar orientação médica para um diagnóstico preciso e um plano de tratamento individualizado. Com o cuidado apropriado, é possível controlar os sintomas e viver de forma mais confortável e saudável. Não hesite em buscar ajuda e esclarecer suas dúvidas sobre a doença! Estamos aqui para ajudar!

Conheça o Dr. Pedro Ivo

A melhor forma de conhecermos o trabalho de alguém é vendo o que as pessoas que foram tratadas anteriormente têm a dizer. 

Médico, gastroenterologista. Atuação em hepatologia e endoscopia

🎓Graduação em medicina pela faculdade de medicina de Barbacena-MG.
😷 ⁠Residência médica em clínica médica pelo Hospital Felício Rocho.
😷 ⁠Residência médica em Gastroenterologia pelo Instituto de Previdência dos Servidores do Estado de Minas Gerais (IPSEMG).

Atualmente:
😷 Preceptor da Residência de Gastroenterologia do Hospital IPSEMG.
🧑🏻‍⚕️Membro da equipe de Gastroenterologia e Hepatologia do Hospital Orizonti.
🧑🏻‍⚕️⁠Membro da equipe de endoscopia do Instituto Mário Penna (Hospital Luxemburgo).

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Atendimento particular, consulta de 60 minutos.
Rua dos Aimorés, 3140 - Belo Horizonte - MG, 30140-073
Tel e WhatsApp: (31) 97196-4010

Fontes bibliográficas

- Kahrilas, P. J., et al. (2016). "The Esophagus." In Gastroenterology, 5th ed., ed. by Feldman, M., Friedman, L. S., & Brandt, L. J. McGraw-Hill. Available from: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/25469569/
- Vakil, N., et al. (2006). "The Montreal Definition and Classification of Gastroesophageal Reflux Disease: A Global Evidence-Based Consensus." The American Journal of Gastroenterology, 101(8), 1900-1920. Available from: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/16928254/
- Fass, R., et al. (2005). "Gastroesophageal Reflux Disease: A Comprehensive Review." The American Journal of Medicine, 118(5), 677-685. Available from: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/34326345/
- Lepage, C., et al. (2018). "Management of Gastroesophageal Reflux Disease." Canadian Journal of Gastroenterology and Hepatology, 2018, Article ID 7290462. Available from: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/28827081/
- Harrison, M. J., et al. (2019). "Gastroesophageal Reflux Disease: A Review." JAMA Internal Medicine, 179(1), 61-69. Available from: https://jamanetwork.com/journals/jama/article-abstract/2774414

Palavras chave: Doença do refluxo gastroesofágico, DRGE, refluxo ácido, azia, queimação, alimentos refluxo, bicarbonato refluxo, esofagite, cirurgia refluxo, omeprazol, água com limão refluxo

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