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Colelitíase (Pedra na Vesícula Biliar)

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Dra. Virgínia Dalmaso

Cirurgia do Aparelho Digestivo - Cirurgia Geral

Rede MaterDei de Saúde - Belo Horizonte - MG

Seja bem-vindo(a) à nossa página sobre colecistolitíase, mais conhecida como "pedra na vesícula" ou "cálculos biliares". Essa é uma condição comum que afeta a vesícula biliar, podendo causar sintomas dolorosos. Como cirurgiã especializada, minha meta é compartilhar informações essenciais para entender essa condição, incluindo seus sintomas, fatores de risco e opções de tratamento. Ao explorar este artigo, você poderá conhecer melhor as causas, identificar os sintomas característicos e descobrir as alternativas de tratamento disponíveis, visando melhorar sua qualidade de vida.

O que é pedra na vesícula (colelitíase)?

Colelitíase é uma condição médica caracterizada pela formação de cálculos biliares dentro da vesícula biliar. Os cálculos biliares, também conhecidos como pedras na vesícula, são depósitos sólidos que se formam a partir de componentes da bile, como colesterol, bilirrubina e sais biliares.

vesícula biliar, cálculos e seu caminho pela via biliar, próximo ao fígado.

Pedras na vesícula biliar. Fonte: Mayo Clinic

Como podem ser as pedras na vesícula?

Existem dois tipos principais de cálculos biliares, com base na composição química:

  • Cálculos de colesterol: Esses cálculos são os mais comuns. Eles se formam quando a bile contém quantidades excessivas de colesterol em relação aos sais biliares e à lecitina, que ajudam a manter o colesterol em solução. Os cálculos de colesterol são geralmente amarelos e têm uma textura mais macia.

  • Cálculos de pigmento: Esses cálculos são menos comuns e são compostos principalmente de bilirrubina, um pigmento que é um subproduto da degradação das hemácias. Os cálculos de pigmento podem ser compostos principalmente de bilirrubina indireta (não conjugada) ou bilirrubina direta (conjugada). Os cálculos de pigmento são geralmente mais escuros, variando de marrom escuro a preto.

Além desses dois tipos principais, também existem cálculos mistos, que contêm tanto colesterol quanto bilirrubina. Esses cálculos podem ter uma composição variada.
Outro achado importante que pode estar presente na vesícula biliar, são os pólipos.  Que podem possuir indicação de tratamento cirúrgico em casos que são maiores que 10mm, apresentem crescimento quando acompanhados radiologicamente ou serem múltiplos. Fora esses critérios, deverão seguir rastreio radiológico periódico.

Para que serve a Vesícula Biliar?

Ela é um órgão de aspecto semelhante a uma pêra, que fica junto ao fígado, sendo o local de armazenamento da bile. A bile, por sua vez, é um líquido produzido pelo fígado, sendo essencial para a digestão de gorduras. No entanto, em algumas situações, os componentes da bile podem se cristalizar e formar cálculos biliares. Esses cálculos podem variar em tamanho e quantidade. Alguns pacientes podem ter apenas um pequeno cálculo (como grão de areia), enquanto outros podem ter múltiplos cálculos ou cálculos de tamanho grande.

Quando consultar com especialista?

Se você apresenta qualquer um dos sintomas mencionados acima, é recomendável que passe pela avaliação com um especialista (cirurgia do aparelho digestivo) para melhor esclarecimento diagnóstico.

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Dra. Virgínia Dalmaso
Cirurgia do Aparelho Digestivo - Cirurgia Geral
Rede MaterDei de Saúde - Belo Horizonte - MG

Consultório particular Santo Agostinho

Atendimento particular, opções de consultas de 40 minutos, 1 hora, 1h30, 2 horas.

Rua dos Aimorés, 3140 - Belo Horizonte - MG, 30140-073

Tel e WhatsApp: (31) 97196-4010

Existem fatores de risco para ter pedra na vesícula?

Existem vários fatores de risco associados ao desenvolvimento de cálculos biliares, tais como:

  • Idade: A colelitíase é mais comum em pessoas com idade acima de 40 anos.

  • Sexo: Mulheres têm maior predisposição a desenvolver cálculos biliares em comparação com os homens, devido a fatores hormonais.

  • Obesidade: Pessoas com índice de massa corporal (IMC) elevado ou com excesso de peso têm maior risco de desenvolver cálculos biliares.

  • Histórico familiar: Ter familiares próximos, como pais ou irmãos, com cálculos biliares aumenta o risco de desenvolver a condição.

  • Gravidez: Mulheres grávidas têm maior risco de desenvolver cálculos biliares devido às alterações hormonais e ao aumento da pressão sobre a vesícula biliar.

  • Dieta rica em gorduras e pobre em fibras: Uma dieta com alto teor de gorduras saturadas e colesterol, além de baixo teor de fibras, pode contribuir para a formação de cálculos biliares.

  • Perda rápida de peso: Pessoas que perdem peso rapidamente, especialmente através de dietas extremamente restritivas, como por exemplo em pós-operatório de cirurgia bariátrica, podem apresentar maior risco de formação de cálculos biliares.

  • Diabetes: Pessoas com diabetes têm um risco aumentado de desenvolver cálculos biliares, provavelmente devido a alterações nos níveis de colesterol e nos processos metabólicos.

  • Uso de contraceptivos orais e terapia de reposição hormonal: Alguns estudos sugerem que o uso prolongado de contraceptivos orais e estrógeno pode aumentar o risco de desenvolvimento de cálculos biliares.

  • Doenças do trato gastrointestinal: Certas condições, como doença inflamatória intestinal, síndrome do intestino irritável e cirrose hepática, podem aumentar o risco de formação de cálculos biliares.

  • Doenças hematológicas: Tais como as anemias hemolíticas.

Quais os sintomas de quem tem pedra na vesícula?

Os sinais e sintomas associados à presença de colelitíase podem variar de pessoa para pessoa. Alguns indivíduos podem não apresentar sintomas, enquanto outros podem experimentar manifestações mais evidentes. Os sintomas mais comuns incluem:

  • Dor abdominal: A dor costuma ser o sintoma mais proeminente da colelitíase. Geralmente ocorre na região superior direita do abdome e pode ser intensa. A dor pode ser desencadeada após a ingestão de alimentos gordurosos, especialmente aqueles que estimulam a contração da vesícula biliar (efeito colecistocinético). Levando a condição conhecida como cólica biliar, que é caracterizada por dores abdominais súbitas e intensas.

  • Dor no ombro ou nas costas: A dor proveniente da vesícula biliar pode se irradiar para a parte superior das costas ou para o ombro direito.

  • Náuseas e vômitos: Algumas pessoas podem apresentar náuseas e episódios de vômito, especialmente durante ou após uma crise de dor.

  • Indigestão e distensão abdominal: O aparecimento de sintomas de má digestão, como sensação de plenitude após as refeições, gases, eructações (arrotos) frequentes e inchaço abdominal, também pode estar relacionado à colelitíase.

  • Alterações na cor da pele, dos olhos, fezes e urina: A presença de cálculos biliares pode afetar o fluxo de bile dentro dos canais entre o fígado e o intestino (Ducto hepático e Colédoco), resultando no acumulo de bilirrubina, o que leva à coloração amarelada dos olhos e pele (icterícia). Além de fezes de cor clara ou acinzentada (hipocolia fecal). A urina também pode se tornar mais escura (colúria).

Como fazer o diagnóstico de pedra na vesícula?

Nesta etapa será necessário realizar além dos exames laboratoriais, um exame de imagem e dentre as possibilidades estão:

  • Ultrassonografia abdominal (US): A ultrassonografia é o método mais utilizado para diagnosticar cálculos biliares, sendo um exame não invasivo. No qual o médico examina a região do abdome com auxilio de um gel na pele, não é esperado que o paciente tenha dor na realização do exame. A realização da ultrassonografia é uma prática incorporada a minha consulta, com um aparelho portátil que me permite avaliar sinais de complicações da colelitíase.

  • Tomografia computadorizada (TC): A TC abdominal pode ser realizada para diagnosticar cálculos biliares, especialmente quando há suspeita de complicações, como inflamação da vesícula biliar (colecistite) ou obstrução dos ductos biliares. A TC oferece imagens mais detalhadas dos órgãos internos e é útil para avaliar a extensão dos cálculos e suas complicações. Porém, apresenta limitações no diagnóstico de alguns cálculos, como os de colesterol.

  • Colangiorressonância (CRM): A CRM é uma técnica que combina a ressonância magnética com a injeção de contraste para visualizar os ductos biliares e pancreáticos. É um exame útil para diagnosticar cálculos biliares em ductos biliares (“fora da vesícula”), que podem ocorrer em casos de cálculos presos nos ductos biliares (coledocolitíase) ou quando há suspeita de doenças biliares mais complexas.

Além dos exames de imagem contamos com um arsenal de exames laboratoriais (exames de sangue), estes podem auxiliar na avaliação da função hepática e a presença de inflamação ou infecção. Os exames devem incluir dosagens de bilirrubinas, enzimas hepáticas e pancreáticas.

O que pode acontecer com uma pedra na vesícula não tratada?

A colecistolitíase pode evoluir com diversas complicações, sendo as principais:

  • Colecistite: É a inflamação da vesícula biliar, geralmente causada por um cálculo que obstrui o ducto biliar (“entope a passagem do fluxo de bile pelo canal da vesícula”). Os sintomas incluem dor abdominal intensa, sensibilidade no lado direito superior do abdome, febre, náuseas e vômitos. A colecistite aguda requer tratamento médico imediato, com a possibilidade de remoção cirúrgica da vesícula biliar.

  • Coledocolitíase: Refere-se à presença de cálculos nos ductos biliares, que são responsáveis pelo transporte da bile entre o fígado e o intestino. Os cálculos podem migrar nos ductos biliares levando a obstrução e interrupção da drenagem de bile e também a obstrução do pâncreas. A coledocolitíase geralmente requer intervenção médica, como remoção endoscópica dos cálculos, chamada de CPRE (Colangiopancreatografia Retrógrada Endoscópica).

  • Pancreatite: Os cálculos da vesícula biliar, podem sofrem uma migração para os ductos biliares e acometem a drenagem pancreática, que pode causar inflamação do pâncreas, resultando em pancreatite. A pancreatite é uma condição grave que pode causar dor abdominal intensa, náuseas, vômitos e distúrbios digestivos. O tratamento depende da gravidade da pancreatite, variando desde medidas conservadoras até intervenções médicas e cirúrgicas.

  • Colangite: É uma infecção nos ductos biliares, geralmente causada por cálculos biliares obstruindo o fluxo da bile. A colangite pode causar sintomas como febre, calafrios, icterícia (coloração amarelada da pele e olhos), dor abdominal e infecção generalizada. O tratamento envolve antibióticos para tratar a infecção e a remoção dos cálculos obstrutivos.

  • Obstrução do ducto biliar: Cálculos biliares grandes ou múltiplos podem obstruir parcial ou completamente o ducto biliar, interferindo no fluxo normal da bile. Isso pode levar a sintomas como dor abdominal, icterícia e complicações hepáticas. O tratamento pode envolver a remoção dos cálculos ou a colocação de um stent, temporariamente, para manter o fluxo da bile entre o fígado e o intestino.

  • Câncer de vesícula: O câncer de vesícula é uma afecção rara e ocupa o quinto lugar das neoplasias do trato gastrointestinal. No entanto, é a neoplasia maligna mais frequente que acomete as vias biliares. Sua origem pode estar relacionada a presença de colelitíase e pólipos de vesícula biliar.

E qual o tratamento para a pedra na vesícula?

O tratamento pode envolver uma abordagem conservadora, com mudanças na dieta e no estilo de vida. No entanto, em casos sintomáticos ou complicados, a cirurgia para remoção da vesícula biliar, conhecida como colecistectomia, se faz necessária.
Se você possui o diagnóstico de pedras na vesícula biliar ou está com sintomas semelhantes, é fundamental agendar uma consulta para que eu possa chegar a um diagnóstico adequado e realizar as devidas orientações e definirmos o melhor tratamento para o seu caso.

- O tratamento cirúrgico:

A retirada cirúrgica da vesícula biliar é denominada de colecistectomia, podendo ser realizada da forma tradicional com uma incisão na região superior do abdome à direita ou pela técnica videolaparoscópica (cirurgia popularmente conhecido como “vídeo” ou “Laser”), em que acessamos a cavidade abdominal através 4 portais (ou pequenos furos), através dos quais introduzimos uma câmera filmadora e as pinças de trabalho. O tratamento cirúrgico deve incluir a retirada completa da vesícula biliar e não apenas os seus cálculos.
Este procedimento deve ser realizado em ambiente hospitalar e sob anestesia geral.
A recuperação pós-operatória, envolve cerca de 24 horas de permanência hospitalar, em média. E retorno as atividades laborais em 15 dias.

Uma complicação rara, mas que alguns pacientes podem desenvolver é a diarreia, que costuma evoluir com melhora por volta de 3 a 4 semanas. Porém, pode persistir de forma crônica e apresentar difícil manejo clínico.
Se você possui o diagnóstico de pedras na vesícula biliar ou está com sintomas semelhantes, é fundamental agendar uma consulta para que eu possa chegar a um diagnóstico adequado e realizar as devidas orientações e definirmos o melhor tratamento para o seu caso.
No pré operatório, além do jejum, alguns paciente podem ter necessidade de  anticoagulação profilática (com medicamento chamado Clexane) na véspera da cirurgia e após, para prevenção do tromboembolismo venoso.

Cirurgia de vesícula a laser

Cirurgia videolaparoscópica para retirada da vesícula biliar. Fonte: Mayo Clinic

- O tratamento medicamentoso:
O Ursacol® contém como princípio ativo o ácido ursodesoxicólico, que é um ácido biliar fisiologicamente presente na bile humana, embora em quantidade limitada. Ele desempenha ação direta na composição da bile, tornando-a capaz de solubilizar o colesterol, prevenindo a formação e favorecendo a dissolução gradativa dos cálculos. A dissolução dos cálculos já formados processa-se através da passagem do colesterol do estado cristalino sólido ao de cristais líquidos. Porém este medicamento possui indicações restritas de seu uso, como pro exemplo a presença de doença litiásica intra-hepática e cálculos de colesterol.

Quanto custa o tratamento cirúrgico?

A composição do valor que envolve o tratamento cirúrgico depende de alguns fatores como a possibilidade de agendamento de cirurgia eletiva ou de urgência (dependendo do quão complicado está o quadro clínico), qual hospital e tipo de acomodação que serão escolhidos.

De forma geral, podemos pensar em valores que variam de R$12.000 até R$20.000 reais.

Esse planejamento só pode ser realizado após a consulta com o médico especialista (Cirurgião do Aparelho Digestivo).

Pare de sofrer com tratamentos pouco efetivos

Frequentemente, pessoas que enfrentam os sintomas da colelitíase, também conhecida como pedras na vesícula, experimentam diversos tratamentos que, em grande parte das vezes, apenas adiam a solução real do problema, prolongando o desconforto até que busquem a ajuda especializada necessária. O cirurgião do aparelho digestivo é o profissional capacitado para tratar essa condição.
Uma única consulta pode trazer diversos benefícios concretos:
•    Diagnóstico correto: ter um diagnóstico correto é crucial. Muitas vezes, as pessoas convivem com os sintomas da colelitíase por um longo período sem compreender exatamente o que estão enfrentando. O cirurgião do aparelho digestivo é habilidoso em identificar e confirmar a presença das pedras na vesícula, assegurando um tratamento direcionado.
•    Abordagem individual: cada paciente é singular, e, portanto, o tratamento da colelitíase deve ser adaptado a suas particularidades. O cirurgião considerará fatores como idade, saúde geral e características individuais do paciente para fornecer orientações apropriadas. As opções de tratamento podem variar com base no tamanho, número e localização das pedras, assim como na saúde global do paciente.
•    Tratamento eficaz: o cirurgião do aparelho digestivo oferece diversas abordagens terapêuticas para a colelitíase. Essas alternativas englobam desde tratamentos clínicos para alívio dos sintomas e dissolução das pedras até procedimentos cirúrgicos, como a colecistectomia (remoção da vesícula biliar). Com acompanhamento adequado, é viável encontrar uma solução eficaz para eliminar as pedras na vesícula.
Não prolongue o sintomas que você está sentindo desnecessariamente. Agende uma consulta com um cirurgião do aparelho digestivo e dê um adeus definitivo às pedras na vesícula. Você merece viver com conforto e bem-estar.

Um recado da Dra. Virgínia Dalmaso

Se você está enfrentando sintomas de colelitíase, é fundamental ressaltar a importância de buscar a assistência de um profissional de saúde o mais rápido possível. Muitas vezes, as pessoas suportam esses sintomas ao longo de vários anos, experimentando diversos tratamentos sem alcançar resultados satisfatórios. Como especialista no tratamento da colelitíase, estou à disposição para auxiliá-lo. Durante a sua consulta, realizarei uma avaliação minuciosa do seu quadro clínico e fornecerei orientações personalizadas, adaptadas às suas necessidades específicas. A partir dessa avaliação, poderemos explorar as opções de tratamento disponíveis, incluindo abordagens conservadoras e cirúrgicas. Não prolongue o seu desconforto. Agende uma consulta comigo e juntos trabalharemos para encontrar uma solução eficaz para a sua condição de colelitíase.

Conheça a Dra. Virgínia Dalmaso

A melhor forma de conhecermos o trabalho de alguém é vendo o que as pessoas que foram tratadas anteriormente têm a dizer. 

Médica, cirurgiã geral e do aparelho digestivo – Rede MaterDei de Saúde

🧑🏻‍⚕️ Cirurgiã do Aparelho Digestivo da rede MaterDei de saúde e Instituto Orizonti de Saúde e Longevidade.
🧑🏻‍⚕️ Membro do corpo clínico do Hospital Metropolitano Dr. Célio de Castro.

🧑🏻‍⚕️ Professora do Departamento de Cirurgia da Faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais
😷 Residência Médica em cirurgia geral no Hospital São João Batista, Volta Redonda-RJ

😷 Residência médica de Cirurgia do Aparelho digestivo no hospital das clínicas da UFMG

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Cirurgias: Hospital MaterDei Contorno, Instituto Orizonti

Consultório particular Santo Agostinho - Fluid Saúde

Atendimento particular, opções de consultas de 40 minutos, 1 hora, 1h30, 2 horas.

Rua dos Aimorés, 3140 - Belo Horizonte - MG, 30140-073

Tel e WhatsApp: (31) 97196-4010

Fontes bibliográficas

1. Apodaca-Rueda M, Cazzo E, De-Carvalho RB, Chaim EA. Prevalência do Câncer de Vesícula biliar em pacientes submetidos à colecistectomia: Experiência do hospital de clínicas da faculdade de ciências médicas da universidade estadual de campinas – unicamp. Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões. 2017;44(3):252–6. doi:10.1590/0100-69912017003005

2. Ursacol - Anvisa [Internet]. [cited 2023 Aug 12]. Available from: https://consultas.anvisa.gov.br/#/bulario/q/?nomeProduto=URSACOL

3. Gallstones - condition [Internet]. [cited 2023 Aug 12]. Available from: https://www.massgeneral.org/condition/gallstones#overview

4. Gallstones [Internet]. Mayo Foundation for Medical Education and Research; [cited 2023 Aug 12]. Available from: https://www.mayoclinic.org/diseases-conditions/gallstones/diagnosis-treatment/drc-20354220

5. Professional CC medical. Gallbladder disease: Symptoms, treatment & what it is [Internet]. [cited 2023 Aug 12]. Available from: https://my.clevelandclinic.org/health/diseases/22976-gallbladder-disease

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