top of page

Pedras na vesícula biliar (colecistolitíase)

Design sem nome (2).png

Dr. Daniel Assumpção - Cirurgião do Aparelho Digestivo
Rede MaterDei - Belo Horizonte - MG
​Última atualização: 21 de maio de 2023

A colecistolitíase (pedra na vesícula, cálculo na vesícula) é uma condição comum que afeta a vesícula biliar e pode causar sintomas dolorosos e desconfortáveis. Também conhecida como "cálculos biliares", essa condição ocorre quando pequenas pedras se formam na vesícula biliar, interrompendo o fluxo normal da bile. Compreender os fatores de risco, os sintomas e as opções de tratamento da colecistolitíase é essencial para ajudar os pacientes a lidar com essa condição e melhorar sua qualidade de vida. Neste artigo, examinaremos os aspectos fundamentais da colecistolitíase, destacando as causas, os sintomas característicos e as opções de tratamento disponíveis.

Índice

O que é a vesícula biliar e qual a sua função?

Sua vesícula biliar é um pequeno órgão em forma de pêra que está localizado na parte superior direita do abdomen (barriga), logo abaixo do seu  fígado. Sua função é armazenar e liberar a bile, um fluido produzido pelo fígado. A bile é liberada da vesícula biliar para o intestino delgado superior (duodeno) em resposta aos alimentos que você ingere, ajudando na digestão das gorduras.

Figura demonstrando a anatomia do trato digestivo superior, incluindo a vesícula biliar, estômago, fígado

O que são as pedras na vesícula e como elas se formam?

As pedras na vesícula biliar, também conhecidas como cálculos biliares, são depósitos endurecidos que se formam dentro da vesícula biliar. Essas pedras são compostas principalmente por colesterol ou bilirrubina, substâncias encontradas na bile.

Os cálculos biliares podem variar em tamanho e número. Eles podem ser pequenos como grãos de areia ou até alcançarem o tamanho de uma bola de golfe. Alguns indivíduos podem ter apenas um cálculo, enquanto outros podem ter múltiplos cálculos na vesícula biliar.
A formação dos cálculos biliares pode ocorrer devido a diferentes fatores, como: o desequilíbrio na composição da bile; a diminuição da capacidade da vesícula biliar de esvaziar adequadamente; o excesso de colesterol ou bilirrubina na bile.

 

Pedras na vesícula e no canal da bile

Pedras na vesícula biliar e no ducto biliar.

Fonte: Mayo Clinic

Tipos de cálculos na vesícula biliar

Tipos de cálculos na vesícula biliar.

Fonte: Research Gate

Sinais e sintomas

Os sintomas dos cálculos da vesícula biliar podem variar de indivíduo para indivíduo. Algumas pessoas podem ter cálculos biliares mas não apresentarem nenhum  tipo de sintoma. Mas se os cálculos biliares bloquearem o fluxo da bile, eles podem começar a causar crises de dor

Você pode apresentar os seguintes sinais e sintomas:
1. Dor abdominal, chamada de cólica biliar: A dor é geralmente localizada no lado direito do abdômen, abaixo das costelas. Pode ser uma dor intensa e persistente, que pode se estender para as costas ou ombro e durar de poucos minutos a horas.
2. Dor após as refeições: A dor pode piorar depois de comer alimentos gordurosos ou pesados.
3. Náuseas e vômitos.
4. Indigestão e desconforto abdominal: Pode haver sensação de plenitude, inchaço, gases e dificuldade para digerir os alimentos.
5. Mudanças na cor das fezes e urina: As fezes podem ficar claras ou acinzentadas, enquanto a urina pode escurecer.
6. Febre e calafrios: Se a vesícula biliar estiver infectada, pode ocorrer febre e calafrios.

Quando consultar com especialista?

Se você apresenta qualquer um dos sintomas mencionados acima, é recomendável que passe pela avaliação com um especialista (cirurgião do aparelho digestivo) para melhor esclarecimento diagnóstico.

Design sem nome (2).png

Dr. Daniel Assumpção - Cirurgião do Aparelho Digestivo
Rede MaterDei - Belo Horizonte - MG

Consultório particular Santo Agostinho

Atendimento particular, opções de consultas de 40 minutos, 1 hora, 1h30, 2 horas.

Rua dos Aimorés, 3140 - Belo Horizonte - MG, 30140-073

Tel e WhatsApp: (31) 97196-4010

Quem pode ser afetado? Quais os fatores de risco?

Qualquer pessoa pode ter pedras na vesícula, desde crianças até idosos. O seu risco aumenta se você:
- Está acima do peso. A obesidade é um importante fator de risco para cálculos biliares, especialmente em mulheres.
- Faz uso de terapia de reposição hormonal ou pílulas anticoncepcionais
- É mulher.  As mulheres são duas vezes mais propensas a desenvolver cálculos biliares do que os homens.
- É idoso. Pessoas com mais de 60 anos são mais propensas a desenvolver cálculos biliares do que pessoas mais jovens.
- Faz uso de medicamentos para baixar o colesterol
- É diabético
- Perdeu peso rapidamente, por exemplo, pacientes que realizaram cirurgia bariátrica
- Fica muito tempo em jejum
-  É sedentário.
- Come muitos alimentos ricos em gordura, colesterol e pouca fibra.
- Tem histórico familiar de cálculos biliares.

Como os cálculos biliares são diagnosticados e quais exames devo realizar?

Se você estiver com sintomas de cólica biliar, seu médico irá investigar com exames de sangue e exames de imagem. Os exames de sangue podem detectar inflamação, infecção ou icterícia (pele amarela). 

  • Ultrassom do abdome: geralmente é possível diagnosticar cálculos biliares apenas com esse exame. Ele é um teste simples, não invasivo e que não requer nenhuma preparação ou medicação. No entanto, não permite visualizar muito bem os ductos biliares (canais que levam a bile do fígado ao intestino). Se o seu médico suspeitar que um cálculo biliar migrou da vesícula para o ducto, ele pode precisar de outro tipo de exame de imagem para encontrá-lo.​

  • Colangiopancreatografia por ressonância magnética (CPRM): é um tipo de ressonância magnética que visualiza especificamente os ductos biliares. Também não é invasivo e cria imagens muito claras do seu sistema biliar. Seu médico pode utilizar este método para diagnosticar coledocolitiase (cálculos que se encontram nos ductos biliares). 

  • CPRE: colangiopancreatografia retrógrada endoscópica. Este é um exame invasivo, porém além de útil para encontrar os cálculos biliares nos ductos, pode ser usado para removê-los. Ele usa uma combinação de raios-X e endoscopia. 

Colangiopancreatografia retrógrada endoscópica (CPRE)

Colangiopancreatografia retrógrada endoscópica. Fonte: Adam

Complicações das pedras na vesícula biliar

Na maioria das vezes os cálculos na vesicula biliar vão causar cólicas biliares recorrentes, que tendem a melhorar espontaneamente e não necessariamente estarão relacionadas à complicações como infecção ou inflamação. Porém, as crises podem evoluir para as complicações abaixo descritas:
•    Colecistite: inflamação aguda ou crônica da vesicula biliar quase sempre causada pela presença de cálculos.  Pode levar a complicações graves como necrose e perfuração da vesícula biliar.
•    Pancreatite biliar: ocorre quando um cálculo biliar bloqueia o ducto pancreático e causa inflamação no pâncreas. 
•    Coledocolitíase: obstrução dos ductos biliares normalmente por cálculo que migrou da vesícula biliar. 
•    Colangite:  inflamação e infecção dos ductos biliares, normalmente associada à coledocolitíase.
•    Má absorção: Se a bile não puder passar  para o intestino delgado, você pode ter dificuldade em quebrar e absorver os nutrientes dos alimentos.

Quando devo realizar a cirurgia de retirada da vesícula biliar (colecistectomia)?

Se você foi diagnosticado com pedras na vesícula e apresenta sintomas associados a ela, existe indicação de cirurgia para retirada da vesícula (colecistectomia). Outras indicações incluem: as complicações citadas (como colecistite, pancreatite e coledocolitíase) além de pólipos e tumores na vesícula biliar.

Fiz um ultrassom por algum outro motivo e acabei descobrindo que tenho pedra na vesícula, devo operar?

Essa é uma dúvida muito frequente já que muitos pacientes possuem pedra na vesícula e nunca sentiram nenhum sintoma relacionado à ela. Isso é o que chamamos de colecistolitíase assintomática.
A decisão de operar ou não deve ser individualizada e a vontade do paciente deve ser levada em consideração. O paciente pode passar a vida toda com pedra na vesícula e não apresentar sintomas assim como desenvolver sintomas em algum momento.
Porém, existem algumas situações que deve-se considerar a indicação da cirurgia mesmo não havendo sintomas:

  • Vontade do paciente: por exemplo um(a) paciente jovem com diagnóstico de pedra na vesícula conviverá muitos anos com riscos de complicação. 

  • Pacientes com cálculos muito grandes acima de 2,5 cm (risco aumentado de desenvolver câncer no longo prazo) ou muito pequenos, chamados de microcálculos, menores de 0,5 cm (risco de desenvolver pancreatite).

  • Imunossuprimidos, como pacientes com diabetes mal controlada, portadores de doença renal crônica ou transplantados.

  • Portadores de doença hemolítica crônica, como na anemia falciforme.

  • Antecedentes familiares de neoplasia (câncer) do trato digestivo.

  • Moradores em localidades muito distantes de atendimento médico.

Como é a cirurgia para retirada da vesícula biliar (colecistectomia)?

Existem duas técnicas principais para a remoção cirúrgica da vesícula (colecistectomia): a colecistectomia videolaparoscópica e a colecistectomia aberta. Ambas são realizadas sob anestesia geral. O paciente dorme durante todo o procedimento e não sente dores.

  • Colecistectomia laparoscópica: É o método mais utilizado atualmente e o menos invasivo. Este método é conhecido popularmente como "cirurgia de vesícula a laser", embora esse termo seja incorreto, uma vez que não é utilizado laser nessa cirurgia. Nesse procedimento, são feitas quatro pequenas incisões no abdômen, através das quais são inseridos instrumentos cirúrgicos e uma câmera para guiar o cirurgião. A vesícula biliar é removida por meio dessas pequenas incisões.

Cirurgia de vesícula a laser
Imagem6.jpg

Colecistectomia videolaparoscópica.

Fonte: Mayo Clinic

  • Colecistectomia aberta: É um procedimento de exceção, no qual é feita uma única incisão maior no abdômen para remover a vesícula biliar. Esse método é usado em casos mais complexos, como quando há inflamação grave, cicatrizes ou outras condições que dificultam o uso da abordagem laparoscópica.

Colecistectomia aberta.

Fonte: Surgery 4 All

Quais os benefícios da cirurgia laparoscópica em relação a cirurgia aberta?

Não existe dúvida do benefício da cirurgia laparoscópica em relação a cirurgia aberta desde que realizada por cirurgião que tenha experiência com cirurgia minimamente invasiva. São eles:

  • Menor tempo de recuperação e alta hospitalar precoce;

  • Menor dor pós-operatória;

  • Menor trauma cirúrgico;

  • Melhor estética devido a cicatrizes menores;

  • Retorno mais rápido às atividades diárias;

  • Menor risco de complicações como hérnias incisionais (um tipo de abaulamento no local da ferida que pode ocorrer na barriga normalmente após uma cirurgia aberta. Pode causar desconforto e dor e geralmente requer cirurgia para corrigir o problema). 

O que é colangiografia e quando deve ser realizada?

A colangiografia intraoperatória é um procedimento realizado durante uma colecistectomia para avaliar a anatomia dos ductos biliares. Consiste na injeção de contraste nos ductos biliares para visualizá-los por meio de fluoroscopia (um tipo de raio-X em tempo real) durante a cirurgia. Pode ser realizada para avaliar a presença de cálculos, anatomia e a integridade dos ductos biliares.

Colangiografia intraoperatória na colecistectomia

Colangiografia.

Fonte: Laparoscopy hospital

Tenho pólipos na vesícula biliar, quando devo operar?

Pólipos são pequenos nódulos que se formam na parede interna da vesícula biliar. Eles podem variar em tamanho, forma e número. Geralmente, os pólipos são encontrados durante a realização de uma ultrassonografia abdominal, realizados por outros motivos, já que muitas vezes eles não causam sintomas e passam despercebidos.
A maioria dos pólipos são benignos e não causam problemas. No entanto, em alguns casos, especialmente quando os pólipos são grandes, estão associados a sintomas ou têm características de risco, a remoção cirúrgica se faz necessária para prevenir complicações ou descartar a presença de um pólipo maligno. 
Sendo assim, se seu pólipo:

  • É maior que 1 cm: em geral é indicada a colecistectomia. 

  • É menor que 0,5 cm: é indicado acompanhamento com ultrassom seriado.

  • Tem entre 0,6 e 1 cm: As condutas são um pouco conflitantes entre retirar a vesícula e acompanhar com ultrassom, sendo fundamental a individualização de cada caso levando em consideração a opinião do paciente.

A colecistectomia é uma cirurgia segura? Podem ocorrer complicações?

A colecistectomia é considerada uma cirurgia muito segura e rotineira na maioria dos casos. A grande maioria dos pacientes se recupera bem após a cirurgia e experimenta alívio dos sintomas relacionados à vesícula biliar.
No entanto, como em qualquer procedimento cirúrgico, existem riscos e possíveis complicações associadas à colecistectomia. Algumas das complicações possíveis incluem:

  1. Sangramento: pode ocorrer sangramento durante ou após a cirurgia;

  2. Infecção: a infecção da incisão ou da cavidade abdominal é uma complicação possível, embora seja rara;

  3. Lesão de via biliar: durante a cirurgia, há um risco muito pequeno de lesão acidental dos ductos biliares;

  4. Vazamento de bile: em alguns casos, pode ocorrer vazamento de bile após a cirurgia.

É importante destacar que as complicações são muito raras se a cirurgia for realizada por cirurgião capacitado.

Retirei minha vesícula, meu sistema digestivo continuará funcionando normalmente?

Após a retirada da vesícula biliar, a grande maioria das pessoas consegue viver uma vida normal e o sistema digestivo se adapta rapidamente às mudanças. No entanto, nos primeiros 30 dias após a cirurgia, uma pequena parcela de pacientes pode apresentar diarreia transitória que melhora de maneira espontânea. Sendo assim recomenda-se no primeiro mês após a cirurgia uma dieta balanceada evitando alimentos ricos em gordura, fazer refeições menores e mais frequentes e beber bastante líquido.

Fiz a minha cirurgia, quais cuidados eu devo ter em casa?

Em geral, os pacientes recebem alta no dia seguinte à cirurgia e deixam o hospital caminhando normalmente. 
Além da atenção à sua dieta, seguem algumas recomendações importantes para o pós-operatório:

  • Evitar levantar peso e realizar atividades físicas intensas, principalmente nos primeiros 15 dias após a cirurgia. Lembrando que, caso realize uma cirurgia aberta, essa recomendação se estende até 3 meses após a cirurgia;

  • Caminhar um pouco todos os dias para evitar trombose;

  • Manter a ferida cirúrgica seca e limpa;

  • Ficar atento ao resultado da biópsia da vesícula que demora em torno de 10 dias para ficar pronto;

  • Seguir todas as recomendações do seu cirurgião, incluindo mediações para dor. 

Qual o preço da cirurgia para pedra na vesícula?

O valor do tratamento depende de quão avançado está o seu quadro de colelitíase e de qual tipo de tratamento você irá necessitar.
O profissional que você escolher e o hospital em que está sendo tratado também influenciam no valor total do tratamento.
Em geral, podemos dizer:

  • Tratamento cirúrgico minimamente invasivo: compreende a cirurgia videolaparoscópica, também conhecida como "cirurgia a laser" (apesar de não se utilizar laser nessa cirurgia). Pensando em um tratamento com um cirurgião experiente e em um hospital que ofereça a estrutura e segurança necessárias, tenha expectativa de pagar algo a partir de R$ 7000 reais, até R$ 15000 reais (valores de 2023).


Nós recomendamos que você passe por consulta com um médico especialista (cirurgião do aparelho digestivo) para poder definir melhor qual o tratamento e valor adequdos a você.​

Clique aqui para ver informações de agendamento de consulta com o Dr. Daniel Assumpção, cirurgião da rede MaterDei, e obter um orçamento adequado para o seu caso.

Pare de sofrer com tratamentos pouco efetivos

Muitas pessoas que estão sofrendo com os sintomas da colelitíase, também conhecida como pedras na vesícula, acabam experimentando diferentes tratamentos que, na maioria das vezes, apenas adiam o problema, prolongando o desconforto até buscarem ajuda especializada. O cirurgião do aparelho digestivo é o profissional adequado para tratar essa condição.

Uma única consulta pode trazer diversos benefícios:

  1. Diagnóstico preciso: é fundamental obter um diagnóstico correto. Muitas vezes, as pessoas convivem com os sintomas da colelitíase por um longo período sem saber exatamente o que estão enfrentando. O cirurgião do aparelho digestivo é capaz de identificar e confirmar a presença das pedras na vesícula, garantindo um tratamento direcionado.

  2. Orientações personalizadas: cada paciente é único e, portanto, o tratamento da colelitíase deve ser personalizado. O cirurgião levará em consideração fatores como idade, condição geral de saúde e características específicas do paciente para fornecer as orientações corretas. Dependendo do tamanho, número e localização das pedras, bem como da saúde geral do paciente, as opções de tratamento podem variar.

  3. Tratamento efetivo: o cirurgião do aparelho digestivo é capaz de oferecer diferentes abordagens terapêuticas para a colelitíase. Essas opções incluem desde tratamentos clínicos para aliviar os sintomas e dissolver as pedras até procedimentos cirúrgicos como a colecistectomia (remoção da vesícula biliar). Com o acompanhamento adequado, é possível encontrar uma solução efetiva para se livrar das pedras na vesícula.

Não prolongue seu sofrimento desnecessariamente. Agende uma consulta agora mesmo com um cirurgião do aparelho digestivo e dê adeus às pedras na vesícula. Você merece viver com conforto e bem-estar.

Um recado do Dr. Daniel Assumpção

Se você está sofrendo com sintomas de colelitíase, gostaria de enfatizar a importância de procurar ajuda médica especializada o quanto antes. É comum ver pessoas enfrentando esses sintomas por muitos anos, tentando diferentes tratamentos sem obter resultados efetivos. Como especialista em colelitíase, estou aqui para ajudá-lo. Durante a consulta, farei uma avaliação cuidadosa do seu caso e oferecerei orientações personalizadas de acordo com suas necessidades individuais. Com base nessa avaliação, poderemos explorar as opções de tratamento disponíveis, incluindo abordagens conservadoras e cirúrgicas. Não prolongue seu sofrimento. Marque uma consulta comigo e vamos trabalhar juntos para encontrar uma solução efetiva para sua condição de colelitíase.

Fontes bibliográficas

- Cleveland Clinic. 2023. Gallblader. [online] Available at: <https://my.clevelandclinic.org/health/body/21690-gallbladder> [Accessed 02 July 2023].
- COELHO, J.C.U. Aparelho digestivo: clínica e cirurgia. 4. ed. São Paulo: Atheneu, 2012. 2 v.
- Colégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva. 2023. Cálculo (pedra) da vesícula. [online] Available at: <https://cbcd.org.br/biblioteca-para-o-publico/calculo-pedra-da-vesicula/> [Accessed 02 July 2023].
- JAYASOMA, Kushani et al. Microstructural and geochemical characterization of gallstones: implication for biomineralization. Biological Trace Element Research, v. 200, n. 12, p. 4891-4902, 2022.
- Johns Hopkins Medice. 2023. Gallblader disease. [online] Available at: <https://www.hopkinsmedicine.org/health/conditions-and-diseases/gallbladder-disease> [Accessed 02 July 2023].
- Laparoscopy Hospital. 2023. Cholecystectomy. [online] Available at: <https://www.laparoscopyhospital.com/cms/userfiles/images/intraoperative.jpg> [Accessed 02 July 2023].
- Mayo Clinic. 2023. Cholecystectomy (Gallblader removal). [online] Available at: <https://www.mayoclinic.org/tests-procedures/cholecystectomy/about/pac-20384818> [Accessed 07 July 2023].
- ZINNER, M. J.; Ashley, S. W. (Eds.). Maingot Cirurgia Abdominal. 12. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2012.

Aviso legal

A Fluid Saúde se dedica a garantir atendimento de alta qualidade ao paciente, avançando na ciência, prevenção e gerenciamento de distúrbios e doenças do aparelho digestivo. O conteúdo aqui presente é inclusivo, mas não prescritivo. Seu objetivo é fornecer informações sobre doenças e processos, em vez de ditar uma forma específica de tratamento. Destinam-se ao uso de todos os profissionais de saúde e pacientes que desejam informações sobre o manejo das condições abordadas. Deve-se reconhecer que esta página não deve ser considerada como inclusiva de todos os métodos adequados de tratamento ou excluindo métodos de tratamento razoavelmente direcionados para obter os mesmos resultados. O julgamento final sobre a propriedade de qualquer procedimento específico deve ser feito pelo médico à luz de todas as circunstâncias apresentadas pelo paciente individual.

Conheça o Dr. Daniel Assumpção

A melhor forma de conhecermos o trabalho de alguém é vendo o que as pessoas que foram tratadas anteriormente têm a dizer. 

Médico, cirurgião geral e do aparelho digestivo - Rede MaterDei de Saúde

🧑🏻‍⚕️Cirurgião do Aparelho Digestivo do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Rede MaterDei de Saúde e Instituto Orizonti de saúde e longevidade.

🧑🏻‍⚕️Membro do corpo clínico da Santa Casa de Misericórdia de Belo Horizonte e do Hospital Metropolitano Dr. Célio de Castro.

😷 Residência médica em Cirurgia do Trauma no Hospital João XXIII.

😷 Residência médica em Cirurgia Geral no instituto Mário Penna/Luxemburgo.

🇧🇷 Membro Titular Especialista do Colégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva.

MaterDei Contorno e Orizonti.png

Cirurgias: Hospital MaterDei Contorno, Instituto Orizonti

Consultório particular Santo Agostinho - Fluid Saúde

Atendimento particular, opções de consultas de 40 minutos, 1 hora, 1h30, 2 horas.

Rua dos Aimorés, 3140 - Belo Horizonte - MG, 30140-073

Tel e WhatsApp: (31) 97196-4010

Consultório Unimed

Atendimento por convênio Unimed e outros convênios.

Av. do Contorno, 2905 - Santa Efigênia, Belo Horizonte - MG, 30110-915

Telefone: (31) 3241-2124

WhatsApp: (31) 98304-3366

Produzido por Fluid Saúde.

Todos os direitos reservados.

bottom of page